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Simule a quantidade de créditos de carbono da sua propriedade

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Potencial de geração tokens CO2BR para cadastros APROVADOS SEM RESTRIÇÕES pelo CAR.

Potencial de geração tokens CO2BR para cadastros APROVADOS SEM RESTRIÇÕES pelo CAR.

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Entenda o Projeto CO2BR !

A moeda do Agro, créditos de carbono para todos !
"Ser idoso, é uma questão de idade !
Ser velho, é uma questão de mentalidade !"

Provavelmente, a primeira startup lançada por um idoso de 61 anos, mas certamente a única que foi feita por uma só pessoa dessa idade !

Da ideia à execução, muito aprendizado e desafios superados.

O propósito é entregar o máximo de créditos de carbono para cada proprietário rural,

mas isso não é possível nesse momento, pois vamos entrar num mercado dominado por grandes grupos, que certamente reagirão à nossa "invasão", então é muito importante ter a consciência que o crédito de carbono mínimo é a melhor forma de fincarmos uma bandeira nesse mercado, legalmente, uma chave para abrir as portas, o restante vem depois, aos poucos, afinal cada um tem um ESTOQUE DE CARBONO NO SOLO E NA PARTE AÉREA DAS PLANTAS, e esse estoque continua lá, como um tesouro enterrado, estamos começando um trabalho de formiguinhas, vamos resgatar todo esse patrimônio, é um direito.

A utilização do CAR para a certificação é a forma mais inteligente de dar uma oportunidade para o Governo Federal do Brasil na posição de confirmar ou não, se o Cadastro Ambiental Rural é apenas um gerador de obrigações ou também serve como instrumento de inclusão e geração de renda no campo, recursos para a própria recuperação ambiental.

Num país em que 99% das propriedades rurais são menores que 1.000ha, que na Regulamentação do Mercado, foram "esquecidas", é injusto e inaceitável, não existir uma política para permitir e facilitar que os pequenos e médios, usufruam, legalmente do mercado bilionário de créditos de carbono, desconhecendo o protagonismo do agronegócio, na preservação e conservação do meio ambiente.

Provavelmente, os que dão "fama" de desmatadores, destruidores da natureza e campeões de emissões de gases de efeito estufa ao agronegócio brasileiro, são os mesmos que estão usufruindo, como oligopólio, desse mercado, inclusive fraudando, grilando terras, invadindo e garimpando em áreas protegidas, talvez sob a proteção ou omissão de autoridades policiais, políticas, judiciais e até mesmo do crime organizado.

Fiz a minha parte, agora é com vocês também, juntos somos imbatíveis !

Meu nome é Hélcio, e tudo o que vocês vão ver aqui, foi executado por mim, desde o design, programação em javascrit, html, design, vídeos, integrações para consultas e pagamentos, etc..., coisas que tive que aprender a fazer para entregar esse site.

Não sou designer, sou engenheiro, então na parte estética, sei que poderia ser muito melhor, me perdoem, mas na programação são mais de 20.000 linhas, incluindo IA, para garantir integridade e qualidade nas validações, acessando bancos e dados públicos, oficiais e privados.

Minha preocupação é mostrar que sempre podemos fazer algo para tentar resolver um problema.

Apesar de exaustivos testes, erros podem e vão ocorrer, caso aconteça com você, por gentileza, me avise pelo WhatsApp (14) 99156-0082.

Investimentos, doações, assessoria jurídica (vai precisar muito), designers, programadores, são muito bem-vindos, mas o mais importante: PARTICIPEM, COMPARTILHEM, ajude esse projeto a ganhar a relevância que merece.

Muito obrigado, Hélcio Freire do Carmo, criador e Tutor do Projeto CO2BR, com muito orgulho.

Para doar faça um PIX
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Bem vinda(o) ao maior projeto de inclusão ao mercado de créditos de carbono do mundo !  

O Mercado de Créditos de Carbono, defindo pelo Protocolo de Kioto, criou, resumidamente falando, dois tipos de formatos de comercialização, o Regulado, com regramento fundamentado em ações de governos, e o Voluntário, com menor amarração com o objetivo de estimular iniciativas em pequena escala, ambos com o propósito de enfrentarmos o aquecimento global.

Porém, esse mercado voluntário foi dominado por grandes grupos econômicos, criando um regramento excessivo, propositalmente para dificultar pequenas iniciativas, exigindo validações através de agentes certificadores cujos custos estão fora do alcance da grande maioria dos proprietários rurais.

O Projeto CO2BR tem o potencial de incluir, mais de 6 milhões de pequenas e médias propriedades rurais do Brasil no mercado de créditos de carbono e gerar mais de 1 bilhão de créditos de carbono nos próximos anos.

Não vai ser uma tarefa fácil, pois iremos contrariar interesses dos mais poderosos, mas não temos medo de lutar por essa causa nobre que resgata a dignidade e direitos da maioria dos produtores rurais do Brasil.

Nós vamos enfrentar isso juntos com você, por isso pedimos seu apoio.

Como o Projeto CO2BR pode ajudar você a participar desse mercado de maneira legal e acessível  ? 

 

Antes de tudo é preciso ter em mente, que a conquista envolve decisões e ações precisas, que envolvem riscos, para ser alcançada.

Nossa proposta é diminuir custos e apresentar àqueles que decidem, um projeto tão bem "amarrado", que vai tornar muito difícil contestar a sua lógica e negar sua validade.

No país dos mínimos, salário-mínimo, imposto mínimo, etc..., estamos lançando o CRÉDITO DE CARBONO MÍNIMO, como estratégia de entrada ao mercado de créditos de carbono.

Premissas:

1. 99,1% das propriedades rurais do Brasil são menores do que 1.000ha.

2. Para a certificação é obrigatória a contratação de empresa credenciada pela VERRA, cujos custos, são inviáveis para essas propriedades, com custos de R$ 80.000 a US$ 250.000, conforme a empresa.

3.  A certificação é necessária para comprovação do MÁXIMO de créditos de carbono, que se possa garantir, que seriam gerados num local, assegurando a qualidade, a rastreabilidade, a lastreabilidade e a auditabilidade desses.

4. A validação de créditos certificados tem que ser feita pela mesma organização internacional, a VERRA, que credencia as certificadoras, e é ela que vai determinar se aquele crédito pode ser comercializado ou não.

5. Essa mesma Verra, a pouco tempo atrás, foi manchete nos principais meios de comunicação do mundo, por questionamentos da comunidade científica, afirmando que 90% dos créditos validados pela Verra, ou eram inúteis, ou apresentavam valores superestimados.

6. Também, que praticamente a totalidade dos golpes e fraudes praticados nesse mercado, foram feitos com créditos de carbono validados pela Verra, que se eximiu de responsabilidades alegando que não analisa questões fundiárias.

7. Temos estudos e pesquisas suficientes para avaliar os estoques de carbono no solo, para todos os biomas do Brasil, MÁXIMOS e MÍNIMOS.

 

Diante disso:

1. Não precisamos que uma organização internacional, com a reputação desgastada, venha estabelecer regras sobre o nosso patrimônio ambiental e a exploração dos nossos créditos de carbono, gerados aqui e que podem muito bem ser usados só por aqui.

2. Cientistas e pesquisadores já fizeram o serviço pesado, então temos dados suficientes para saber que não podemos estabelecer o MÁXIMO de créditos de carbono que um lugar pode gerar, mas podemos conhecer o MÍNIMO para ÁREAS NÃO DEGRADADAS, então para garantir o MÍNIMO não precisamos de certificadora, MÍNIMO é MÍNIMO, garantido por definição. ESSA É NOSSA METODOLOGIA, LEGAL, DE QUANTIFICAÇÃO PARA QUALQUER BIOMA DO BRASIL.

3. Temos o CAR, a melhor ferramenta de monitoramento e registro ambiental do mundo, tudo georreferenciado, atualizado e garantido pelo Governo Federal do Brasil, utilizado para: obtenção de crédito agrícola; certificação de origem para carne, grãos e outros produtos para exportação; substituição da averbação de reservas legais nas matrículas; etc..... ESSE É NOSSO MÉTODO, LEGAL, DE LOCALIZAÇÃO E RASTREABILIDADE.

4. Temos o Novo Código Florestal, que criou o CAR e determina que É RESPONSABILIDADE do proprietário rural, entre outras coisas, a PRESERVAÇÃO, a CONSERVAÇÃO, a MANUTENÇÃO e a RECOMPOSIÇÃO das áreas de APP's e RESERVAS LEGAIS, sob pena de multa e/ou cometimento de crime ambiental. Essa é lei que cria as obrigações.

5. Temos a Lei 14.119/2021, que institui a Política Nacional de Pagamento por Serviços Ambientais, cria o PSA (Pagamento por Serviços Ambientais) e classifica que a PRESERVAÇÃO, a CONSERVAÇÃO, a MANUTENÇÃO e a RECOMPOSIÇÃO das áreas de APP's e RESERVAS LEGAIS, também são serviços ambientais, e mais, qualifica o PROVEDOR-RECEBEDOR e o USUÁRIO-PAGADOR os indutores e restinge a participação apenas para propriedades registras no CAR, entre outras coisas.. Essa é a lei que diz as obrigações do Novo Código Florestal podem ser remuneradas. ESSE É A BASE LEGAL PARA EMISSÃO DE TOKENS CO2BR.

6. Temos o PL 184/2024 que regulamenta o Mercado de Créditos de Carbono no Brasil e estabelece as regras para certificação e validação dos créditos pelo CONAREDD+ que depende de metodologia aprovada. É AQUI QUE IREMOS MOSTRAR, NO DEVIDO TEMPO, O NOSSO PROJETO E ENTRAR NO MERCADO REGULADO. É AQUI QUE PROVAREMOS QUE O CAR SERVE PARA VALIDAR OS ATIVOS E PASSIVOS AMBIENTAIS, VALIDAR A RASTREABILIDADE E QUE UMA QUANTIFICAÇÃO PELO MÍNIMO É VÁLIDA E UMNA GARANTIA SUFICIENTE, E MAIS... NOSSO SISTEMA DE AUDITORIA.

 

 O que nós temos: 

1. Uma metodologia para quantificar o MÍNIMO de créditos de carbono que podem ser gerados em qualquer lugar do Brasil, com a possibilidade dessa quantificação ser feita mediante inventário florestal se houver (serviço pago).

2. Um sistema que captura as informações do CAR para validar a localização, a situação das Reservas Legais e APP's, expondo passivos ambientais, excedentes ambientais, sobreposições, pendências, restrições e outras coisas. 

     a.) Obs.: Nós vamos começar emitindo créditos de carbono CO2BR, inicialmente para as áreas de Resrvas Legais e APP´s nesse primeiro momento, mas assim que pudermos quantificar MÍNIMOS para culturas de soja SPD, milho SPD, trigo SPD, seringais, eucaliptais, manejo de gado consorciado e tudo o mais que possa ser calculado e utilizado sem contestações. 

3. Algorítmos que vão além das informações do CAR, detectando problemas fundiários, questões judiciais, embargos, outras sobreposições, trabalho escravo, composição societária, detalhamento de matrículas, divisas e muito mais.

4. Quaisquer restrições apontadas, demandam esclarecimentos e comprovações, sem os quais é impossível a geração de tokens CO2BR. Rigor total.

5. O custo é anual, uma vez que precisamos analisar toda a documentação a cada emissão de tokens: R$ 144,00 no PIX (equivalentes a R$ 12,00/mês) e R$ 156,00 no cartão de crédito(equivalentes a R$ 13,00/mês), valores promocionais, para validação de toda a documentação da propriedade e proprietários e geração de tokens. Obs.: A geração de tokens tem um custo, que podemos cobrar antes das análises, por isso, resolvemos assumir os riscos desse custo, porém, vamos reter, a título de contrapartida, 10% do total de tokens emitidos para reinvestimento no projeto, se não valerem nada, perdemos também.

6. Critério de emissão: Se o CAR estiver analisado, sem nenhuma restrição, 100% dos tokens; se em análise 50% dos tokens até que seja analisado, quando então, o restante dos tokens é emitido, se não houver restrições; 30% do tokens se houver pendências, da mesma forma, até a solução das pendências, quando então, o restante dos tokens é emitido, se não houver restrições; e 0% dos tokens se houverem questões insanáveis, tais como sobreposições a áreas proibidas por lei.

 

Um panorama sobre o mercado no Brasil e as implicações para o produtor rural.

 

Atualmente, os custos da certificação para geração de créditos de carbono comercializáveis, são proibitivos, custando à partir de R$ 80.000 a US$ 250.000, inviáveis para propriedades menores do que 1.000ha, ou seja 99,1% das propriedades rurais do país, expondo a estratégia de privilegiar os de sempre, cerca de 1% dos mais ricos e poderosos, que assim podem controlar a oferta e ditar os preços dos créditos, cartelizando o mercado.

Não há interesse que mais créditos de carbono sejam ofertados, afetando o controle exercido no mercado, então além da barreira dos custos, essa casta mantém uma rede de $ustentação, envolvendo políticos, juristas, técnicos e outros, que formulam as políticas e regulamentações para preservar seu oligopólio.

A entrada de novos "players", no caso, pequenos e médios produtores rurais, ocasionaria um aumento da oferta, beneficiando os principais setores econômicos do país, o AGRO, que teria uma injeção extra de recursos, que poderiam ser utilizados na recuperação ambiental, por exemplo, e a INDÚSTRIA, que teria um custo menor para compensar seus passivos ambientais e também, em tese, investir na diminuição de suas emissões.

Exemplo recente, a Regulamentação do Mercado de Créditos de Carbono no Brasil, expõe o caráter excludente aos pequenos e médios produtores rurais do Brasil, criando regramentos, que sob o argumento de proteger e assegurar a qualidade dos créditos de carbono gerados, mantém a acessibilidade somente aos grandes, além de criar mecanismos que possibilitam a apropriação de créditos de carbono de propriedades privadas através do mercado jurisdicional, onde a União, Estados e Municípios podem, e com certeza vão fazer isso, comercializar SEUS créditos num pacote estatal, sem garantias de recompensação. Apesar da lei prever que o proprietário possa pedir a exclusão de sua propriedade de um projeto jurisdicional, foi deixada uma brecha fatal, se você pedir a exclusão, fica proibida a venda de créditos gerados na sua terra À PARTIR DA SUA COMUNICAÇÃO ao CONAREDD+ (PL 184/2024 - Regulamentação .... Art. 43 - §6° II a V - pag. 47), porém, falta a regulamentação dessa regra, e enquanto isso, diversos estados estão antecipando seus pacotes jurisdicionais e podem VENDER seus créditos antes que você perceba, CRÉDITOS ACUMULADOS, no Projeto do Acre, por exemplo, pegaram créditos acumulados desde 2006 até 2021 nas duas primeiras fases, e continuam até hoje, pois é vedado vender créditos futuros, ENTÃO VOCÊ CORRE O RISCO DE PERDER SEU ESTOQUE ANTES QUE POSSA FAZER ALGUMA COISA, SÓ FICA COM A GERAÇÃO FUTURA.

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O crédito de carbono

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O mercado jurisdicional de créditos de carbono

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O CAR para certificação dos seus créditos de carbono.

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